
O serviço de notícias Ynet, que pertence ao mesmo grupo do jornal, antecipou, nesta quinta-feira (30), alguns trechos do artigo, no qual a cantora explicará sua aproximação com o judaísmo e com a cabala, da qual é seguidora.
"Viajei muitas vezes por todo o mundo, me apresentei em estádios, comi na mesa de líderes mundiais e colaborei com numerosos artistas de primeira linha, mas sentia que faltava algo em minha vida", é uma das partes divulgadas.
"Estava grávida da minha filha, há 14 anos, e tinha acabado o filme Evita quando, de repente, entendi que tinha passado a vida só pensando em mim e que em breve seria responsável também pela vida de outra pessoa", diz Madonna no texto.
"E de repente, pensei: o que vou ensinar a meus filhos sobre as coisas importantes da vida? Um dia fui ver o rabino de quem tinham me falado (Michael Berg) e comecei a escutar. Desde esse momento, soube que minha vida já não seria a mesma", explica a artista.
Desde que se aproximou do judaísmo, Madonna adota o nome hebraico de Esther em suas visitas a Israel, país onde esteve, pela última vez, no ano passado para assistir a cursos de cabala e onde deve fazer show em setembro pela turnê Stick & Sweet.
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